Arquivo da tag: universo

Galeria

Deus, o Criador – Sl 148.5

Esta galeria contém 2 fotos.

“No principio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). Não havia vida preexistente, Deus criou a partir do nada, apenas com o uso de sua voz de comando (o assim chamado fiat divino). Ele deciciu que as coisas … Continuar lendo

Galeria

7 bilhões em um só planeta

Esta galeria contém 1 fotos.

Por Gisele Brito gisele.brito@folhauniversal.com.br O planeta precisou de mais de 4,5 bilhões de anos para chegar a seu primeiro bilhão de habitantes. Mas depois não parou mais. O intervalo entre o 5º e o 6º bilhão foi de apenas 12 … Continuar lendo

11 perguntas que os cientistas (ainda) não conseguem responder

Nem todos os questionamentos que temos, os cientistas podem nos responder com exatidão. Vejamos alguns deles…

 

1. Como surgiu o Universo?

Como poderíamos responder à essa pergunta? Se concordarmos com os cientistas, diríamos que o cosmo foi criado a partir de uma grande explosão, que deu origem a tudo. É isso que diz a teoria do Big Bang. Apesar de ser a mais aceita pela ciência, o Big Bang nunca foi comprovado e talvez nunca seja. E, o conceito-base de praticamente todas as religiões acreditam que o mundo foi criado por uma entidade suprema. Mas, o que existia antes do Big Bang? Na opinião do astrofísico Marcelo Gleiser, autor do livro “A Dança do Universo”, antes do Big Bang não havia nada. “Não existia um antes. Esse tipo de pergunta nasce do preconceito comum de querer encontrar um evento anterior a tudo. O tempo simplesmente não existia. Ele surgiu com a criação”, diz Gleiser. “A verdade é que, no que se refere à descrição dos fenômenos do início do Universo, ainda não há uma teoria que possa ser dada como certa e definitiva”, afirma José Ademir Sales de Lima, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo.

2. Quando começa a vida?

A polêmica sobre essa pergunta é tão intensa que até hoje a ciência não conseguiu chegar a uma única resposta. São diversas as teses a respeito do exato momento em que se inicia a vida humana. Duarante a Idade Média, imperava a teoria de que ela só começava no instante do nascimento. Hoje essa idéia e totalmente descartada. As mais aceitas (e discutidas) pela comunidade científica afirmam que a vida começa:

* Com a fecundação;

* Com o início da atividade cardíaca;

* Com a formação do sistema nervoso central;

* Com início da atividade cerebral;

* Com a nidação (ou implantação) – o momento em que o embrião se firma na parede do útero;

* Com o surgimento do feto, ou seja, a partir da 9ª semana de gestação.

3. Quanto usamos do nosso cérebro?

Será que podemos alcançar 100% do potencial de nosso cérebro? Durante um bom tempo acreditava-se que usávamos apenas 10% da capacidade cerebral. O fato é que, até hoje, a ciência não sabe precisamente quanto utilizamos de nosso potencial cerebral. “Embora existam especulações sobre o assunto, já sabemos, graças ao estudo de imagens funcionais do órgão, que nos valemos de todas as suas áreas, de maneiras diferentes. Mas o percentual que utilizamos ainda é uma incógnita”, afirma a neurocientista Suzana Herculano-Houzel.

.

.

4. A alma existe?

Em 1907, o médico americano Duncan MacDougall dedicou-se a comprovar a existência da alma. Com base em experimentos, ele chegou a afirmar que a alma não apenas existe como também tem peso específico. Sua teoria diz que todo ser humano, não importa o tamanho ou a idade, perde exatamente 21 gramas no momento exato da morte. Para MacDougall, seria esse, portanto, o peso da alma. Pessoas que passam por Experiências de Quase Morte (EQM), tem a sua alma projetada para fora do corpo, quando vive um trauma de quase morte. Algumas pessoas chamam de alma, outras de consciência. Independente da nomenclatura, trata-se de algo inexplicável e que gera embates. “Não temos uma definição precisa do que vem a ser a alma. Mas pelas pesquisas realizadas, entendemos que ela não é o cérebro nem um tipo de energia conhecida pela física, o que torna sua busca um desafio maior para a ciência”, afirma Marcelo Silva, coordenador do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia.

5. Animais pensam?

A informação é contundente: o cérebro dos golfinhos tem maior concentração de neurônios do que o nosso. Para que tudo isso e como esses cetáceos utilizam todo esse potencial ainda é um mistério. Mas já é sabido que eles estão entre os animais mais inteligentes da Terra: são capazes de se reconhecerem, lembram de fatos do passado, têm linguagem muito similar a nossa (com palavras, gestos e movimentos) e até ajudam humanos em perigo. Uma história interessante: é comum nas regiões habitadas por golfinhos, grupos de machos seguirem os barcos. Durante muito tempo, prevaleceu a idéia de que era um tipo de brincadeira. Ledo engano. “Os macho fazem isso para afastar o barcos das fêmeas e filhotes. Já que as embarcações invariavelmente seguem os golfinhos, é uma excelente estratégia”, diz o oceanógrafo José Martins da Silva Júnior.

.6. É possível viajar no tempo?

Nunca pense no futuro. Ele chega rápido demais.” Quando disse a frase, o físico alemão Albert Einstein provavelmente não fazia uma alusão à possibilidade de viajar no tempo. No entanto, todas as hipóteses formuladas atualmente sobre o tema sustentam-se na Teoria da Relatividade, formulada por ele em 1905. Segundo tal teoria, o tempo passa mais devagar à medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz (cerca de 300 mil km/s). “Isso significa que, se passarmos um ano viajando pelo espaço a uma velocidade muito próxima à da luz, quando voltarmos à Terra terão se passado 100 anos aqui”, diz o astrofísico Richard Gott, da Universidade de Princeton, nos EUA. “A viagem para o passado não existe. A idéia viola o princípio da casualidade, que entende que toda série de eventos depende de uma ordem de causa e consequência”, diz o astrofísico Marcelo Gleiser.

7. Existe premonição?

Quando o analista de sistemas Rodolfo Rossi, 24 anos, partiu de São Paulo para Santa Catarina, num ônibus de excursão, sua mãe (a dona de casa Divina Andrade, 54 anos) sentiu um aperto no coração, uma sensação pesada, como se algo de ruim estivesse para acontecer ao filho. Para o psicoterapeuta Ascânio Jatobá, Divina estava tendo uma premonição. Os cientistas, obviamente, não acreditam em avisos vindos do além ou coisa do gênero e explicam o sentimento da mãe de Rodolfo de uma forma mais racional. “Nosso cérebro tenta ver o futuro o tempo todo. Em situações de conflito e stress, calculamos as probabilidades de algo ruim acontecer”, diz a neorocientista Suzana Herculano-Houzel. No caso da dona de casa Divina, sua intuição funcionou. Durante a viagem do filho, houve uma ação da polícia contra brigas localizadas e o rapaz, mesmo sem estar envolvido na confusão, acabou sendo ferido por uma bala de borracha. “Creio que tive uma premonição”, diz a mãe.

8. O que define nossa sexualidade?

“Nasci Gay”, afirma o estilista Isaac Ludovic, 22 anos. Ele se lembra de sua infância em Barreiras, interior da Bahia, e diz que já naquela fase era convicto de que pertencia ao universo feminino. “Minha diversão era me vestir de menina e brincar com bonecas.” Já o namorado de Isaac, que prefere não se identificar, a história foi diferente. Já haviam passado a infância e a adolescência quando ele descobriu que era homossexual. De acordo com a neurocientista Suzana Herculano-Houzel, “o interesse sexual é definido biologicamente no início da gestação e não há nada que se possa fazer.” Mas e o caso do namorado de Isaac que até os 22 anos pensava ser heterossexual? Para o psicólogo Oswaldo Rodrigues Júnior, do Instituto Paulista de Sexualidade, o indivíduo não nasce com a sexualidade definida e pode mudar de orientação.

9. A fé pode curar?

Existe milagres? Uma pessoa pode ser curada simplesmente pela força de sua fé? É muito provável que essas perguntas nunca sejam respondidas. Pelo menos, não de uma forma que agrade a religiosos e cientistas. Mas uma coisa já é consenso entre estudiosos: a fé pode, sim, auxiliar na recupeção de um doente. Estudos comprovam que a devoção ativa partes do cérebro que causam bem-estar, dão mais esperança e positivismo ao paciente e deixam o enfermo relaxado (fatores que auxiliam na recuperação). “Quando a mente se envolve no processo de cura por meio da fé, ela ativa mecanismos que influenciam o corpo, auxiliando. Mas isso não quer dizer que a fé possa curar alguém”, afirma o neurocientista Alfredo Pereira Júnior.

10. Por que nos apaixonamos?

Aparência física, instinto de preservação da espécie, hormônios à flor da pele ou uma flechada aleatória do cupido. As hipóteses são muitas, mas a pergunta acima persiste. É um mistério que há muito tempo os cientistas tentam explicar, no entanto, não há uma resposta definitiva. Tudo indica que a paixão não tem um motivo isolado, mas, sim, um conjunto de razões. De acordo com pesquisas, o ser humano define uma cara-metade. E, quanto maior a semelhança com o alvo desejado, mais chance de rolar uma paixão.

.

.

11. Quando e como o mundo vai acabar?

Estamos a cinco minutos do apocalipse. Pelo menos é o que diz o Relógio do Fim do Mundo uma criação do Bulletin of the Atomic Scientists, grupo de cientistas que avalia a proximidade de uma catástrofe global. Independente da ação do homem, fato incontestável, sabemos que a extinção do planeta é um acontecimento inevitável e, muito provavelmente, o responsável por isso será o Sol, cuja energia permite a vida na Terra. Em cerca de 5 bilhões de anos o Sol se tornará uma estrela gigante, vermelha, que se expandirá e destruirá os planetas que encontrar pelo caminho (inclusive o nosso). “Portanto, se até lá o homem não destruir a Terra, o apocalipse ocorrerá de qualquer maneira”, diz José Ademir Sales de Lima, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP). Claro que tudo pode acabar com a colisão de um asteroide com a Terra ou (por que não?) uma invasão extraterrestre. Teorias não faltam.

Fonte: http://loucuramental.com/2010/03/10/11-perguntas-que-os-cientistas-ainda-nao-conseguem-responder/

A natureza espiritual de Deus (Is 66.1)

"Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas vieram a existir" Is 66:1

“Deus é espírito”, disse Jesus à mulher samaritana que estava junto ao poço (Jo 4.24). Ainda que plenamente pessoal, Deus não vive num corpo nem através de um corpo como nós vivemos e, por isso, não está sujeito aos limites de espaço e tempo. Embora nada do que foi criado possa ser onipresente, Deus, em toda a sua plenitude, stá presente em toda parte, continuamente. Todas as coisas criadas estão limitadas pelo tempo; porém, para Deus, não há “momento presente”, no qual ele esteja encerrado como nós.

Os teólogos referem-se ao fato de Deus não estar sujeito a limites e fronteiras como sendo a sua infinitude e sua imensidade (1Rs 8.27; Is 40.12-26; 66.1). Deus mantém todas as coisas e ele tem todas as coisas em toda parte sempre presentes em sua mente, na relação própria dessas coisas para com o plano de Deus que incluiu tudo e para com o propósito de cada coisa e cada pessoa, em seu universo (Dn 4.34-35; Ef 1.11).

Deus é imutável e invariável. Coisa alguma pode aumentar ou diminuir a perfeição de Deus, e ele não muda para melhor ou para pior. Pelo fato de ele não estar sujeito ao tempo, não sofre mudanças como suas criaturas (2Pe 3.8). Contudo, Deus, em todo o tempo está em plena atividade em seu universo, fazendo com que novas coisas continuem surgindo (Is 42.9; 2Co 5.17; Ap 21.5). Em todas as suas obras, com perfeita consistência, Deus imprime seu perfeito caráter. Fiel ao seu caráter invariável, ele cumprirá toda palavra que falou e os planos que fez (Nm 23.19; Sl 33.11; Ml 3.6; Tg 1.16-18). Sua imutabilidade explica por que, quando as pessoas mudam a sua atitude para com ele, ele muda sua atitude para com elas (Gn 6.5-7; Ex 32.9-14; 1Sm 15.11; Jn 3.10).

A invariabilidade da perfeição de Deus não significa que ele seja impassível ou insensível, mas significa que o que ele sente é assunto de sua própria escolha e está incluído na unidade do seu ser infinito. Deus não é impulsionado por sua reação a acontecimentos ou pela presença de sentimentos que surjam dentro dele. Porém muitos textos das Escrituras representam Deus como tendo emoções, tais como: alegria, tristeza, ira e prazer. É um grande erro esquecer que Deus sente – ainda que necessariamente ele sinta de um modo que transcende a experiência de emoção de um ser finito.

Todos os pensamentos e ações de Deus envolvem a seu ser integral; ele é em si mesmo íntegro, não composto de partes. Esse atributo é denominado de simplicidade. Deus não é distraído, dividido por interesses conflitantes ou forçado a limitar sua atenção. Simultaneamente, ele concentra sua atenção total e integral não apenas em um alvo de cada vez, mas em tudo e em todos onde quer que estejam no tempo e no espaço (cf. Mt 20.29-30).

O Deus que é Espírito deve ser adorado em espírito e em verdade (Jo 4.24). Adorar “em espírito” significa cultuar com um coração renovado pelo Espírito Santo. Rituais, cerimônias ou formalidades devocionais não se constituem adoração real sem um coração anelante, o que o Espírito Santo apenas pode produzir. “Em verdade” significa se basear na revelação de Deus, que culminou na Palavra encarnada, Jesus Cristo, a verdade (Jo 14.6). No Espírito, “perto está o SENHOR de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade”, pouco importando onde estejam (Sl 145.18; cf. Hb 4.14-16). Através da revelação de Cristo, Deus convida criaturas limitadas e pecadoras para que o invoquem, o Deus eterno e imutável, como o seu Deus. Deus comprometeu-se com o seu povo por meio de uma aliança de promessas divinas tão seguras quanto a sua própria fidelidade (Hb 6.17-18)

Fone: A Bíblia de Estudo de Genebra

Algo sobre tamanho

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

more about “Algo sobre tamanho“, posted with vodpod

Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra das suas mãos – Sl 19:1

O tamanho do nosso Deus

Você está num dos pontinhos ali embaixo. E nosso Deus, que criou tudo isto, qual será o tamanho dEle?